31 de outubro de 2018

Aprendizagem: uma perspetiva

FireShot Pro Screen Capture
(clicar aqui para obter ficheiro)
(clicar aqui para obter o ebook de Arthur Shimamura - A whole-brain learning approach for studentes and teachers)

Ler aqui a síntese de Tom Sherrington sobre esta perspetiva da aprendizagem.

28 de outubro de 2018

Critérios de sucesso - Apresentação oral

Uma imagem vale mais...

... se a soubermos interpretar.


As fotografias são uma ferramenta muito útil na educação para a cidadania, ajudando os alunos a explorar semelhanças e diferenças, a desenvolver a capacidade de questionamento, o pensamento crítico, a desafiar estereótipos, a construir empatia e a desenvolver o respeito pelos outros. 

Para apoiar os docentes na utilização de imagens na sala de aula, a Oxfam criou um guião para explorar fotografias de forma crítica, o qual compreende seis tarefas simples para melhorar o pensamento crítico dos alunos e a literacia visual ao explorar imagens.

O guião foi concebido para explorar este conjunto de imagens mas as orientações servem para qualquer imagem.

Testes cooperativos: uma alternativa



Conhecer mais aqui, em Educación 3.0.

Assuntos polémicos na sala de aula

Como ensinar assuntos polémicos?


Os jovens enfrentam com frequências decisões acerca de questões sobre as quais existem muitos pontos de vista diferentes. Questões como sexualidade, religião, bullying e guerra podem provocar respostas fortes, variadas e muitas vezes contraditórias. 

Este documento da Oxfam (Teaching controversial issues) reconhece as mudanças nos contextos social e político nos últimos anos e procura apoiar os professores no desenvolvimento de competências essenciais que permitam aos alunos discutir construtivamente os seus próprios valores e ideias e desenvolver-se como cidadãos globais ativos.

Guias para fazer quase tudo



Propostas didáticas muito práticas para fazer quase quase tudo. Um mapa coletivo, atividades sobre a pesca ou sobre paisagens, uma maratona de escrita, uma assembleia, um compostor, e muitas mais coisas.

Na página eletrónica de El Aventura de Aprender dispomos de muitos outros guias e propostas de trabalho para criar projetos/atividades práticas em variados domínios. Recomendado para professores que querem tornar as aulas mais dinâmicas.


Estabelecer critérios de sucesso



Estabelecer critérios de sucesso (rúbricas, em castelhano; rubrics, em inglês) para uma tarefa é um dos aspetos que, de acordo com a investigação, pode constituir um factor de sucesso.

Trata-se de um instrumento cujo objetivo principal é estabelecer e dar a conhecer (se for divulgado...) os critérios para a realização das tarefas de aprendizagem e avaliação com os alunos, e revela também as expectativas para a conclusão dessas tarefas em relação aos diferentes graus de realização. Isso ajuda o aluno a tomar consciência do nível máximo de concretização desejável e da "distância" a que o aluno se encontra nesse referencial.

Os critérios de sucesso, ou níveis de desempenho, podem ser definidos de forma global (não separa partes de uma tarefa) ou de forma analítica (avalia cada parte de uma tarefa ou de um conjunto de tarefas). 

A estrutura dos critérios de sucesso / níveis de desempenho é composta pelos parâmetros a avaliar, pelos níveis de desempenho (1 a 5 ou outros) e o descritor de desempenho para cada parâmetro correspondente a cada nível.


O meu contributo para o estabelecimento de alguns critérios de sucesso podem ser consultados aqui. Outros estão em fase de conclusão.


Apresentar trabalhos oralmente

Da escola transbordante

Fonte: Manu Velasco

Ou, nas palavras de António Nóvoa, "a escola transbordante".

5 de outubro de 2018

Porque eu não tenho lápis...?!


"Eu acordei-me a mim mesmo
Porque não temos despertador.
Escavo no cesto de roupa suja
Porque ninguém lavou o meu uniforme.
Escovei o meu cabelo e dentes no escuro
Porque não temos luz em casa.
Espero que a minha irmãzinha esteja pronta
Porque minha mãe não está em casa.
Chegamos os dois à escola a tempo,
Para comermos um bom pequeno-almoço.
Então, quando a aula começou, a professora irritou-se
Porque eu não tenho lápis."

Compreender o aluno disléxico